Daniela Fernandes
A produtividade brasileira está bem abaixo da registrada por outros grandes países emergentes, sobretudo asiáticos, ressaltou o economista-chefe que acompanha o Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Jens Arnold, a uma plateia de empresários e autoridades em Paris.
No "Brasil Business Summit", organizado na capital francesa pela revista britânica "The Economist", Arnold destacou que a produtividade no país representa apenas 20% do crescimento no Brasil, enquanto em países como China, Coreia e Taiwan, a produtividade industrial contribui em cerca de 80% para o crescimento do PIB.
O chefe da seção brasileira no departamento de assuntos econômicos da OCDE ressaltou também que a maior parte do crescimento da produtividade no Brasil é proveniente dos recursos naturais.
"Não é o caso de outros países emergentes, onde o crescimento da produtividade é puxado pela indústria", afirma Arnold.
"O custo Brasil, o maior nível de proteção e a menor flexibilidade da economia brasileira são alguns fatores que explicam a diferença de produtividade entre o Brasil e outros emergentes", declarou.
No "Brasil Business Summit", organizado na capital francesa pela revista britânica "The Economist", Arnold destacou que a produtividade no país representa apenas 20% do crescimento no Brasil, enquanto em países como China, Coreia e Taiwan, a produtividade industrial contribui em cerca de 80% para o crescimento do PIB.
O chefe da seção brasileira no departamento de assuntos econômicos da OCDE ressaltou também que a maior parte do crescimento da produtividade no Brasil é proveniente dos recursos naturais.
"Não é o caso de outros países emergentes, onde o crescimento da produtividade é puxado pela indústria", afirma Arnold.
"O custo Brasil, o maior nível de proteção e a menor flexibilidade da economia brasileira são alguns fatores que explicam a diferença de produtividade entre o Brasil e outros emergentes", declarou.
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