O governo do Brasil e o da Argentina devem se reunir na semana que vem para discutir as restrições que afetam o comércio de veículos entre os dois países e vêm provocando queda na produção brasileira. A informação foi dada ontem pelo presidente da Anfavea, associação que representa as montadoras, Luiz Moan, após reunião com a presidente Dilma Rousseff e ministros do governo.
A fabricação brasileira de veículos caiu 8,4% no primeiro trimestre por causa, em parte, da redução das exportações, que têm como principal destino a Argentina. O país vizinho, sócio brasileiro no Mercosul, vive uma crise cambial e, por isso, impôs restrições ao fluxo de moedas que atingiram fortemente o comércio automotivo. As exportações representam 20% da produção nacional do setor.
Moan disse que, apesar da assinatura de um memorando entre os dois governos para a retomada do fluxo comercial, o restabelecimento dos negócios precisa de “ajuste na linha de financiamento da exportação brasileira para a Argentina”. Ele não deu detalhes sobre o tipo de ajuste necessário. Na próxima semana, o ministro do Desenvolvimento, Mauro Borges, e o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Paulo Caffarelli, irão a Buenos Aires para iniciar as negociações.
O presidente da Anfavea disse que manifestou a Dilma preocupação com o aumento generalizado de custos na cadeia produtiva, incluindo os de aço, logística e energia elétrica. Sobre a possibilidade de demissões no setor, Moan afirmou que o mercado de trabalho será beneficiado se a questão com a Argentina for resolvida. “Com o volume de produção retornando, não há por que falar em redução do emprego.”
A fabricação brasileira de veículos caiu 8,4% no primeiro trimestre por causa, em parte, da redução das exportações, que têm como principal destino a Argentina. O país vizinho, sócio brasileiro no Mercosul, vive uma crise cambial e, por isso, impôs restrições ao fluxo de moedas que atingiram fortemente o comércio automotivo. As exportações representam 20% da produção nacional do setor.
Moan disse que, apesar da assinatura de um memorando entre os dois governos para a retomada do fluxo comercial, o restabelecimento dos negócios precisa de “ajuste na linha de financiamento da exportação brasileira para a Argentina”. Ele não deu detalhes sobre o tipo de ajuste necessário. Na próxima semana, o ministro do Desenvolvimento, Mauro Borges, e o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Paulo Caffarelli, irão a Buenos Aires para iniciar as negociações.
O presidente da Anfavea disse que manifestou a Dilma preocupação com o aumento generalizado de custos na cadeia produtiva, incluindo os de aço, logística e energia elétrica. Sobre a possibilidade de demissões no setor, Moan afirmou que o mercado de trabalho será beneficiado se a questão com a Argentina for resolvida. “Com o volume de produção retornando, não há por que falar em redução do emprego.”
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