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quinta-feira, 3 de maio de 2012
Dólar tem ajuste de baixa após cinco pregões de valorização
Operadores falam em exaustão do movimento de alta. Em 5 dias o preço subiu 2,28% e a moeda foi a cotações não vistas desde julho.
AE
|
03/05/2012 17:36:51
Passados cinco pregões seguidos de alta e preços não vistos desde julho de 2009, o dólar fechou o pregão dessa quinta-feira em baixa. Depois de fazer máxima a R$ 1,937, a moeda fechou o dia valendo R$ 1,912, queda de 0,68%.
Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar com vencimento em junho apontava baixa de 0,72%, a R$ 1,922 antes do ajuste final de posições.
O mercado começou a mudar de cara por volta das 15 horas e depois que as primeiras vendas entraram, o preço da moeda não parou mais de cair. A mínima do mercado à vista foi de R$ 1,911.
Nas mesas, alguns operadores falam em exaustão do movimento de alta. Em cinco dias o preço subiu 2,28% e a moeda foi a cotações não vistas desde meados de julho de 2009. No mercado futuro, o dólar se aproximou da linha de R$ 1,950.
Para um tesoureiro, a mudança de rumo do dólar no dia foi estimulada pela divulgação de notícias de que fundos de pensão do Japão estariam dispostos a investir em mercados emergentes a partir de junho.
No mês passado, o The Government Pension Investment Fund, maior fundo de pensão do mundo, com cerca de US$ 1,3 trilhão em investimentos, já tinha anunciado a intenção de investir em mercados emergentes até o fim do primeiro semestre.
Numa análise mais ampla, saindo do intradia, um gestor aponta que as atuações do governo no câmbio descolaram o real de seus pares, mas que esse movimento de “alta independente” do real estaria próximo do fim. Só uma piora acentuada do quadro externo daria novo fôlego de alta para a moeda americana.
Por ora, diz o especialista, o dólar tenderia a voltar para próximo de R$ 1,88, linha de preço que marca as últimas atuações do Banco Central (BC) no mercado à vista de câmbio. O último leilão de compra aconteceu em 27 de abril e a taxa de corte foi de R$ 1,885.
“Se o BC não voltar a comprar, o dólar tende a se acomodar nessa linha de preço. O aceno é esse. Agora, se ele tomar moeda a R$ 1,90, o quadro passa a ser outro”, diz o especialista.
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