A alta de 1,5% para 3% na alíquota de IOF (Imposto Sobre Operações Financeiras) sobre empréstimos ao consumidor começa a valer a partir desta quinta (22). O governo espera arrecadar R$ 7,4 bilhões com a elevação do imposto.
Na compra de um carro de R$ 30 mil financiado por três anos com entrada de R$ 6.000, o IOF sobe de R$ 396,79 para R$ 702,38, segundo o economista Samy Dana, da FGV. Já a compra de uma TV de R$ 1.500 em 12 parcelas, sem entrada, terá o IOF elevado de R$ 18 para R$ 30,30.
Segundo Miguel Oliveira, diretor de pesquisas da Anefac (associação de executivos de finanças), isoladamente o aumento do IOF não será suficiente para reduzir a demanda por crédito. "Mas o conjunto de elevações de IOF, gasolina, energia e juros em um ambiente de baixo crescimento e risco maior de desemprego deve reduzir a demanda e impactar negativamente o PIB em 2015."
"Terá aumento de custo, mas a alta da Selic pesa mais do que o IOF", disse Octavio de Lazari, presidente da Abecip (associação do crédito imobiliário).
Na compra de um carro de R$ 30 mil financiado por três anos com entrada de R$ 6.000, o IOF sobe de R$ 396,79 para R$ 702,38, segundo o economista Samy Dana, da FGV. Já a compra de uma TV de R$ 1.500 em 12 parcelas, sem entrada, terá o IOF elevado de R$ 18 para R$ 30,30.
Segundo Miguel Oliveira, diretor de pesquisas da Anefac (associação de executivos de finanças), isoladamente o aumento do IOF não será suficiente para reduzir a demanda por crédito. "Mas o conjunto de elevações de IOF, gasolina, energia e juros em um ambiente de baixo crescimento e risco maior de desemprego deve reduzir a demanda e impactar negativamente o PIB em 2015."
"Terá aumento de custo, mas a alta da Selic pesa mais do que o IOF", disse Octavio de Lazari, presidente da Abecip (associação do crédito imobiliário).
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