(CB)
A Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab), informou que espera uma recuperação nas exportações do setor neste ano, graças ao aumento das vendas para os Estados Unidos e para países da África. A entidade projeta para 2015 um aumento de 5% a 10% nas vendas externas do setor.
Em 2014, o setor fechou o ano com queda nas vendas externas de 7,7% em valor, para US$ 268,6 milhões.
Em volume, houve retração de 3,9%, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), compilados pela Abicab.
"Perdemos muito mercado nos Estados Unidos nos últimos anos por conta da concorrência com a China. Mas, com a desvalorização do real, os produtos brasileiros voltaram a ser competitivos", afirmou Romualdo Silva, vice-presidente de exportação da Abicab. O executivo também vê recuperação na demanda em países da África.
Além dos Estados Unidos, Silva disse que em 2014 o setor foi afetado também pela queda nas exportações para Argentina e Venezuela.
"As empresas têm enfrentado dificuldades para conseguir autorização para vender no mercado argentino. E a Venezuela não tem recursos para importar.
Talvez a situação na Argentina melhore um pouco neste a n o", disse Silva.
Na avaliação da Abicab, o dólar tende a apresentar variações menos intensas neste ano, o que vai facilitar o fechamento de acordos com importadores. A entidade trabalha com um dólar médio para o ano entre R$ 2,70 e R$ 2,80.
Atualmente, 15% da produção brasileira de chocolates, doces e afins são vendidas no mercado externo. Silva não soube informar qual o impacto real dos programas de apoio às exportações da Apex-Brasil - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos - sobre o setor. "Com certeza, o resultado teria sido bem pior sem o apoio da Apex-Brasil", disse. Em fevereiro, a Apex-Brasil e a Abicab vão promover a ida de 17 empresas brasileiras a uma feira de exportadores na Alemanha.
Em 2014, as entidades também levaram 17 empresas à feira.
Juntas, as companhias fecharam negócios no valor de US$ 4,8 milhões e prospectaram US$ 18,9 milhões, total 20% superior ao obtido na edição anterior do evento.
Em 2014, o setor fechou o ano com queda nas vendas externas de 7,7% em valor, para US$ 268,6 milhões.
Em volume, houve retração de 3,9%, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), compilados pela Abicab.
"Perdemos muito mercado nos Estados Unidos nos últimos anos por conta da concorrência com a China. Mas, com a desvalorização do real, os produtos brasileiros voltaram a ser competitivos", afirmou Romualdo Silva, vice-presidente de exportação da Abicab. O executivo também vê recuperação na demanda em países da África.
Além dos Estados Unidos, Silva disse que em 2014 o setor foi afetado também pela queda nas exportações para Argentina e Venezuela.
"As empresas têm enfrentado dificuldades para conseguir autorização para vender no mercado argentino. E a Venezuela não tem recursos para importar.
Talvez a situação na Argentina melhore um pouco neste a n o", disse Silva.
Na avaliação da Abicab, o dólar tende a apresentar variações menos intensas neste ano, o que vai facilitar o fechamento de acordos com importadores. A entidade trabalha com um dólar médio para o ano entre R$ 2,70 e R$ 2,80.
Atualmente, 15% da produção brasileira de chocolates, doces e afins são vendidas no mercado externo. Silva não soube informar qual o impacto real dos programas de apoio às exportações da Apex-Brasil - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos - sobre o setor. "Com certeza, o resultado teria sido bem pior sem o apoio da Apex-Brasil", disse. Em fevereiro, a Apex-Brasil e a Abicab vão promover a ida de 17 empresas brasileiras a uma feira de exportadores na Alemanha.
Em 2014, as entidades também levaram 17 empresas à feira.
Juntas, as companhias fecharam negócios no valor de US$ 4,8 milhões e prospectaram US$ 18,9 milhões, total 20% superior ao obtido na edição anterior do evento.
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