Ministro Guido Mantega pode anunciar em fevereiro esforço primário de R$ 80 bilhões neste ano, equivalentes a 1,5% do PIB - ficando 0,5% a cargo dos Estados e municípios; reforço fiscal pode aliviar necessidade de o Banco Central aumentar a taxa básica de juros (Selic)
O governo estaria estudando o fortalecimento das contas públicas por meio do aumento da meta de superávit primário para 2% do PIB. É o que aponta a manchete desta terça-feira do Valor.
Segundo a publicação, o plano é contingenciar de R$ 40 bilhões a R$ 50 bilhões em despesas previstas no Orçamento Geral da União e produzir esforço primário de R$ 80 bilhões neste ano, equivalentes a 1,5% do PIB - ficando 0,5% a cargo dos Estados e municípios.
A nova política fiscal deve ser anunciada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, em fevereiro, antes da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para os dias 25 e 26 de fevereiro.
A expectativa é que, quanto maior for o reforço fiscal, menor será a necessidade de o Banco Central aumentar a taxa básica de juros (Selic). Na última reunião, o Copom elevou os juros em 0,5 ponto percentual, para 10,5% ao ano (leia mais).
Segundo a publicação, o plano é contingenciar de R$ 40 bilhões a R$ 50 bilhões em despesas previstas no Orçamento Geral da União e produzir esforço primário de R$ 80 bilhões neste ano, equivalentes a 1,5% do PIB - ficando 0,5% a cargo dos Estados e municípios.
A nova política fiscal deve ser anunciada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, em fevereiro, antes da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para os dias 25 e 26 de fevereiro.
A expectativa é que, quanto maior for o reforço fiscal, menor será a necessidade de o Banco Central aumentar a taxa básica de juros (Selic). Na última reunião, o Copom elevou os juros em 0,5 ponto percentual, para 10,5% ao ano (leia mais).
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