Brasil Econômico - 11/06/2012
EUA, França e Alemanha não podem e não serão deixados de lado mesmo com perspectivas mais negativas para o PIB
Simone Cavalcanti
Embora as perspectivas de vendas ao exterior sejam bastante tentadoras, há riscos envolvidos, como a lentidão para o pagamento do que foi exportado. "Não há situação simples, pois a oportunidade está relacionada ao risco. Mas trabalhamos para mitigar isso", diz a secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Prazeres. "O caminho das pedras para alguns mercados que têm grande potencial não é tão evidente quanto o percurso a ser trilhado para os Estados Unidos, por exemplo", diz, ressaltando que os desafios, uma vez superados, tornam-se oportunidades para os exportadores.
Segundo ela, a função da Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimento (Apex-Brasil) é justamente ajudar nesse percurso, facilitando a aproximação com um comprador comprometido e adotando diferentes estratégias em função do mercado.
Embora as ações de promoção comercial do Brasil se voltem a nações que crescem em ritmo acelerado, os clássicos Estados Unidos, França e Alemanha, não podem e não são deixados de lado mesmo com perspectivas mais negativas à evolução do PIB e dinamismo comercial. "O processo de promoção comercial está ligado à diversificação de mercado, mas não apenas. É importante consolidar a presença em mercados tradicionais-o que também é parte da nossa estratégia."
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