O trabalho do Corpo de Bombeiros de combate ao incêndio em tanques de combustíveis da empresa Ultracargo, entrou no sexto dia nesta terça-feira (7). Nesta manhã, dois tanques continuavam com fogo na empresa.
Para ajudar os bombeiros no trabalho de combate ao fogo, foram enviados dois produtos especiais de 4,5 toneladas de pó químico para combater as chamas. Com o reforço, a previsão é que o incêndio seja totalmente apagado.
Como a chegada de novo pó químico, bombeiros e Defesa Civil esperam cessar definitivamente o fogo
Segundo Daniel Onias, comandante da Defesa Civil de Santos, a Ultracargo importou um produto chamado cold fire (fogo frio), cedido pela Infraero, que tem semelhança ao extintor utilizado em veículos. "Ele vem em veículo de grande porte, que lança o produto a dezenas de metros. É utilizado para combater incêndios em aviões e aeroporto", explicou Onias.
A presidente Dilma Rousseff também determinou que a Infraero e a Força Aérea Brasileira prestem auxílio ao governo do Estado de São Paulo e à Prefeitura de Santos na operação de combate as chamas.
O fogo no depósito de combustíveis da empresa começou por volta das 10h da última quinta-feira (2). Na madrugada desta terça, ainda havia um tanque em chamas. Como a temperatura ainda era bastante alta, a estratégia dos bombeiros adotada nos últimos dias foi a de resfriamento dos tanques, pelas laterais.
Segundo o capitão Marcos Palumbo, a partir de agora é possível atacar diretamente as chamas, concentradas no alto dos tanques. Serão utilizados 50 mil litros de espuma, a serem distribuídos em três caminhões.
A operação envolve 118 bombeiros militares, 36 caminhões e quatro embarcações, sendo navios rebocadores -um dos bombeiros e outro da Petrobras. Cerca de 50 mil litros de espuma foram utilizados no combate direto ao incêndio. Nove caminhões, divididos em três frentes, propulsavam a substância em direção ao fogo. “O resultado da estratégia está sendo positivo, e se nada mudar até hoje, não teremos mais incêndio”, disse o Palumbo, do Corpo de Bombeiros.
Palumbo estava apreensivo em garantir que o fogo seria extinto até hoje, atestando apenas a possibilidade disso acontecer , porque dependendo da condição do tempo, o cenário poderia mudar. “Se o vento continuar ameno e não espalhar as chamas, hoje a situação (do incêndio) pode estar resolvida”.
No final da noite, quando o capitão dos Bombeiros falou com a imprensa para dar um balanço da nova estratégia de ataque direto ao fogo, ele explicou como a espuma é aplicada: ao ser lançada no topo do tanque, vai escorregando, resfriando-o até embaixo.
As chamas baixaram, e no topo do tanque principal, que era o alvo da operação de combate, não havia mais fogo. Era possível ver o incêndio até a altura dos diques de contenção – sistema de segurança que cerca os tonéis de combustível.
Para ajudar os bombeiros no trabalho de combate ao fogo, foram enviados dois produtos especiais de 4,5 toneladas de pó químico para combater as chamas. Com o reforço, a previsão é que o incêndio seja totalmente apagado.
Como a chegada de novo pó químico, bombeiros e Defesa Civil esperam cessar definitivamente o fogo
Segundo Daniel Onias, comandante da Defesa Civil de Santos, a Ultracargo importou um produto chamado cold fire (fogo frio), cedido pela Infraero, que tem semelhança ao extintor utilizado em veículos. "Ele vem em veículo de grande porte, que lança o produto a dezenas de metros. É utilizado para combater incêndios em aviões e aeroporto", explicou Onias.
A presidente Dilma Rousseff também determinou que a Infraero e a Força Aérea Brasileira prestem auxílio ao governo do Estado de São Paulo e à Prefeitura de Santos na operação de combate as chamas.
O fogo no depósito de combustíveis da empresa começou por volta das 10h da última quinta-feira (2). Na madrugada desta terça, ainda havia um tanque em chamas. Como a temperatura ainda era bastante alta, a estratégia dos bombeiros adotada nos últimos dias foi a de resfriamento dos tanques, pelas laterais.
Segundo o capitão Marcos Palumbo, a partir de agora é possível atacar diretamente as chamas, concentradas no alto dos tanques. Serão utilizados 50 mil litros de espuma, a serem distribuídos em três caminhões.
A operação envolve 118 bombeiros militares, 36 caminhões e quatro embarcações, sendo navios rebocadores -um dos bombeiros e outro da Petrobras. Cerca de 50 mil litros de espuma foram utilizados no combate direto ao incêndio. Nove caminhões, divididos em três frentes, propulsavam a substância em direção ao fogo. “O resultado da estratégia está sendo positivo, e se nada mudar até hoje, não teremos mais incêndio”, disse o Palumbo, do Corpo de Bombeiros.
Palumbo estava apreensivo em garantir que o fogo seria extinto até hoje, atestando apenas a possibilidade disso acontecer , porque dependendo da condição do tempo, o cenário poderia mudar. “Se o vento continuar ameno e não espalhar as chamas, hoje a situação (do incêndio) pode estar resolvida”.
No final da noite, quando o capitão dos Bombeiros falou com a imprensa para dar um balanço da nova estratégia de ataque direto ao fogo, ele explicou como a espuma é aplicada: ao ser lançada no topo do tanque, vai escorregando, resfriando-o até embaixo.
As chamas baixaram, e no topo do tanque principal, que era o alvo da operação de combate, não havia mais fogo. Era possível ver o incêndio até a altura dos diques de contenção – sistema de segurança que cerca os tonéis de combustível.
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